Resumo de Doze Homens em Fúria
Um dos mais célebres courtroom dramas transpostos do palco para o cinema. A peça de Reginald Rose é propícia a grandes interpretações, tendo por tema o debate entre os doze membros de um júri que têm de decidir da culpa ou da inocência do acusado
Numa discussão sobre um caso judicial, um jurado expressa como é difícil deixar de lado os preconceitos pessoais. Ele reconhece que a verdade pode ser obscurecida pelo preconceito e destaca a incerteza de realmente saber a verdade. A maioria dos jurados considera o réu inocente, mas admite a possibilidade de estarem errados.
A discussão se o testemunho era preciso para condenar um garoto à pena de morte é questionada. Alguns argumentam que o barulho impossibilitaria o ouvido do acusado de escutar, levantando dúvidas sobre a veracidade do depoimento.
Pedem desculpas e discutem sobre educação e comportamento. Reconhecem que não estão ali para brigar.
Um dos jurados discute uma suposta provocação do outro membro do júri. O jurado se sente insultado e ansioso, alegando que o colega está tentando incitá-lo. Ele expressa frustração com o progresso da discussão e sugere declarar um impasse no julgamento imediatamente.
Um dos jurados questiona a importância da faca no caso do garoto acusado de esfaquear o pai. Ele destaca a pressa em terminar as conversas e sair dali, sugerindo que a opinião do promotor pode não ser confiável devido à sua inexperiência. Os outros jurados pedem calma.
Dois homens discutem sobre beisebol. Um prefere os Yankees, enquanto o outro gosta do time de Baltimore. Eles debatem sobre os jogadores e a qualidade do time, chegando à conclusão de que um time só pode ter bons jardineiros.
O diálogo envolve um jurado questionando a decisão de outro, que reflete sobre a importância de ser imparcial. A discussão revela a natureza dos votos e a ponderação sobre a possibilidade de erro. Os jurados exploram diferentes perspectivas em relação à culpa do réu.
Um dos personagens questiona a lógica de acreditar na mulher envolvida no caso, assim como no testemunho de outras testemunhas. Ele destaca a importância de analisar ambos os lados da história para chegar a uma conclusão justa. Os demais membros são chamados à ordem para continuar o debate.
Por um momento, houve dúvidas sobre um caso de assassinato em primeiro grau. Os jurados devem agora separar os fatos da fantasia para decidir o destino de um homem em julgamento. É um dever crucial, pois a vida de um homem está em jogo.
O diálogo entre os personagens discute a possibilidade de o réu ser inocente, com um deles expressando incerteza e outro apostando forte na culpa. A tensão reflete a batalha de opiniões sobre o veredito, mostrando a resistência em mudar de ideia. A sugestão de encerrar a discussão é feita.
Um membro do júri expressa dúvidas sobre a capacidade do réu em gritar em um crime. Outro membro questiona a inteligência do réu, mencionando sua falta de proficiência em inglês. No final, alguém decide mudar seu voto para não culpado.
Alguém pergunta sobre a duração de um evento. Outro interrompe, pedindo seriedade. Após o debate, o primeiro solicita atenção para compartilhar sua opinião.
Alguém pergunta sobre a duração de um evento. Há interrupções e discordâncias. A discussão intensifica, com alguém sendo interrompido.
Estão discutindo a importância de dar tempo para considerar todas as evidências antes de tomar uma decisão sobre a vida de alguém. Levantam a possibilidade de estarem errados e expressam a necessidade de um debate justo e cuidadoso antes de chegar a uma conclusão final.
Um homem apoia outro que enfrenta o ridículo dos demais, oferecendo suporte e respeito aos motivos do colega.
Dois personagens discutem a precisão de um testemunho crucial para o veredicto de um caso de pena de morte. Um deles especula sobre a possibilidade de ter ouvido informações cruciais para o caso.
Um dos jurados acredita que um testemunho crucial deve ser preciso para condenar alguém à morte. Outro jurado questiona se há informações desconhecidas que poderiam contestar o testemunho em questão.
Numa discussão, um jurado questiona se um garoto culparia publicamente alguém. Outro jurado discorda, apontando a ignorância do garoto. A conversa destaca a interpretação divergente dos fatos pelos jurados.
Um jurado chama outro de tolo ignorante por não falar inglês corretamente. O jurado então surpreende ao mudar seu voto para não culpado. Choque e surpresa seguem a revelação.